quarta-feira, 8 de março de 2017

Interrompendo o silêncio - o feito da Nova Portugalidade

Contado já uns bons meses sem actividade neste blogue, não posso deixar de quebrar esta pausa para dar todo o meu apoio à Nova Portugalidade após o bloqueio que a associação de estudantes da FCSH colocou, com sucesso, à conferência que estes nossos bons amigos iam realizar, convidando Jaime Nogueira Pinto para discursar sobre o tema “Populismo ou democracia – Brexit, Trump e Le Pen em debate”.
Distancio-me das restantes manifestações de solidariedade no choradinho da censura. Tudo isto só demonstra que censura, essa, a há sempre, só modificando, de regime para regime, de circunstância para circunstância, o âmbito, metodologia e alcance da mesma.
A Nova Portugalidade fez algo que a direitinha nunca conseguiu fazer - atacou o centro nevrálgico da ditadura cultural da esquerda. Até lá, a esquerda nunca precisou de accionar os seus mecanismos de defesa.
Contudo, enfraquecida ou assustada pelos recentes eventos internacionais, a esquerda académica, ou parte dela, mostrou as suas verdadeiras cores.

It's on.

PS: O Jornal i não resistiu a fazer um retrato caricatural de um dos promotores da Nova Portugalidade, o Rafael Pinto Borges. Quase todas as noções entretidas aqui sobre o Rafael são cruéis enganos, infantis na sua simplicidade saloia. Querem conhecer mais sobre o Rafael e a Nova Portugalidade? Leiam a entrevista na  Sapo24.

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"(...) as leis não têm força contra os hábitos da nação; (...) só dos anos pode esperar-se o verdadeiro remédio, não se perdendo um instante em vigiar pela educação pública; porque, para mudar os costumes e os hábitos de uma nação, é necessário formar em certo modo uma nova geração, e inspirar-lhe novos princípios." - José Acúrsio das Neves