domingo, 15 de julho de 2012

O homem que cunhava moedas

Certa tarde, deveras quente, com pouca brisa
certo carácter inconsciente irrompe pela crista
com poder mágicos, sólidos e inefáveis
controladores aéreos que escapam aos radares.

Este homem de que vos falo
era conhecido por cunhar moedas
gostava de ir comer à Cunha
mareava raridades.

Neste texto, que celebra coisas tão mundanas e profanas
quanto o podem ser as capicuas

este vosso benfazejo bem-feitor
compõe uma sonata
com nata
dos Açores

pois se esta terra fica mais perto de Louisiana
terra onde reina o Sr. Cunha.

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"(...) as leis não têm força contra os hábitos da nação; (...) só dos anos pode esperar-se o verdadeiro remédio, não se perdendo um instante em vigiar pela educação pública; porque, para mudar os costumes e os hábitos de uma nação, é necessário formar em certo modo uma nova geração, e inspirar-lhe novos princípios." - José Acúrsio das Neves