terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Quão formosos são teus pés
nas sandálias, ó princesa!
As curvas dos teus quadris
parecem colares, obra de mãos de artista.
O teu umbigo é uma taça re­donda.
Que não falte o vinho doce!
O teu ventre é monte de trigo,
todo cercado de lírios.
Os teus seios são dois filhotes
gémeos de uma gazela;
o teu pescoço, uma torre de mar­fim;
os teus olhos, as piscinas de Hes­bon,
junto às portas de Bat-Rabim;
o teu nariz é como a torre do Lí­bano,
de vigia, voltada para Damasco.
A tua cabeça ergue-se como o Car­melo
e os teus cabelos são como púr­pura;
trazem um rei cativo dos seus laços.
Como és bela, como és desejável,
meu amor, com tais delícias!
Esse teu porte é semelhante à palmeira,
os teus seios são os seus cachos.
Pensei: «Vou subir à palmeira,
vou colher dos seus frutos.»
Sejam os teus seios
como cachos de uvas,
e o hálito da tua boca, perfume de maçãs.
A tua boca bebe o melhor vinho!

Ct. 7, 2-10

Despudorada e inapelavelmente copiado daqui
http://www.facebook.com/nunofariacosta/posts/387517867930502

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"(...) as leis não têm força contra os hábitos da nação; (...) só dos anos pode esperar-se o verdadeiro remédio, não se perdendo um instante em vigiar pela educação pública; porque, para mudar os costumes e os hábitos de uma nação, é necessário formar em certo modo uma nova geração, e inspirar-lhe novos princípios." - José Acúrsio das Neves