A Balada dos Bravos de Souto Redondo
Eia!, que vão ardentes
Escudados na fé
Os soldados do General Proscrito
Os Bravos de Souto Redondo.
Os canhões ribombaram com estrondo
Encheram-se as bestas de temor
Carregaram com fúria e ardor
os Bravos de Souto Redondo.
Se me perguntares, meu Amor
Porque deixei as flores do teu cabelo
Diz-lhes que fui participar da Glória
dos Bravos de Souto Redondo.
No topo da nossa Serra
À Virgem do Puro Coração
Segredei-lhe ao ouvido
A Sua Vitória em Souto Redondo.
Cantai pelos Vales e Searas
Que tingimos as margaridas e as giestas
Com o vermelho do nosso fiel sangue
Nos Campos de Souto Redondo.
Elegia da vida como serviço imperfeito e jamais concluído.
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*Elegia da vida como serviço imperfeito e jamais concluído:*
*Grande clássico moderno da literatura europeia*
É uma novela empolgante, um...
Há 31 minutos