terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Crítica de concerto (VII) - parte II

Clepsydra

A impotência perante o caminho galopante do tempo leva-nos a sentirmo-nos reduzidos a pequenas dimensões quando comparados com a imensidão temporal que passa por nós. Invariavelmente ansiosos, desejamos que o tempo pare somente por breves instantes, que por momentos tudo fique reduzido ao silêncio, onde a única fonte de som e vida sejamos nós.
Se o fizéssemos, seriamos extremamente poderosos.

Igor C. Silva

Este é o texto que aparece quando abrimos a partitura da peça do Compositor (ou será ainda aspirante? Pelo menos, o mesmo referiu-se naquela hora como "plenamente realizado como compositor"). Dá logo vontade de ver o resto.

O texto "fala" por si.

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"(...) as leis não têm força contra os hábitos da nação; (...) só dos anos pode esperar-se o verdadeiro remédio, não se perdendo um instante em vigiar pela educação pública; porque, para mudar os costumes e os hábitos de uma nação, é necessário formar em certo modo uma nova geração, e inspirar-lhe novos princípios." - José Acúrsio das Neves