domingo, 14 de novembro de 2010

"A gravidez da mulher violada ou o fim prolongado do doente terminal são problemas desagradáveis de considerar. A homossexualidade, o divórcio, a contracepção e as crenças dos outros exigem de quem discorda o esforço da tolerância."
Esses problemas são tão desagradáveis de considerar, que muitos preferem acabar com eles pela raíz: mata-se o bebé e o doente em sofrimento.
Na questão da homossexualidade, divórcio e contracepção, é sabido que "esforço da tolerância", em relativês significa que podemos tolerar todas as posições, menos as que sejam desfavoráveis ou critiquem essas práticas. A não ser assim, porque protestariam pessoas adultas contra a tradição cristã defendida pelo Papa; se ela não as impede de aderirem aos actos de sodomia, lesbianismo, contracepção e divórcio que bem entenderem?
É por isto que os neo-ateus, gayzistas, feministas, esquerdistas, humanistas e outros movimentos do género, protestam contra o Papa. Não suportam que alguém pense de maneira diferente deles. Os mentirosos, como Ludwig Krippahl, inventam Ratzinger quer obrigar todos a viverem de determinada maneira, ou que quando defende a vida, o casamento e a família, se baseia no argumento de autoridade "Deus disse-me que tinha de ser assim". É uma boa forma de fugirem à responsabilidade que lhes compete de apresentarem argumentos eticamente válidos para se permitir, por exemplo, o aborto ( livre ou "excepcional") e a eutanásia; já que tais argumentos simplesmente não existem.

Os neo-ateus pedem-nos para acreditar que o futuro será melhor sem religião (sem qualquer prova, já que o futuro nunca pode ser provado); e que eles são representantes da ciência, do pensamento crítico e interessados no bem-estar da humanidade. Quando o Papa aconselha a que se tenha fé em Deus, e não em homens; isto é de uma violência tão grande para os que acreditam que são mesmo boas pessoas, que eles se sentem legitimados a irem para as ruas chamar nazi, pedófilo ou assassino ao Papa. Tudo isto, pelo amor que têm à humanidade.

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"(...) as leis não têm força contra os hábitos da nação; (...) só dos anos pode esperar-se o verdadeiro remédio, não se perdendo um instante em vigiar pela educação pública; porque, para mudar os costumes e os hábitos de uma nação, é necessário formar em certo modo uma nova geração, e inspirar-lhe novos princípios." - José Acúrsio das Neves